...e a lâmina o despedaçava vivo, ainda, como a garrafa retorna ao pé do embebedado, como a faca de outrora ensangua o chão recém-lavado, como a espada ataca, perfura, estira, mata.
- Ainda não. - diz ele - Não está na hora.
- A hora é agora. A hora é o que fazemos dela. A hora é o que fazemos agora.
Mas mal sabe ele que a agulha que vacina é a mesma que envenena.